sábado, 5 de janeiro de 2013

Romântica, Thais Fersoza relembra férias

'Quando a gente tem amor e verdade, as coisas acontecem', escreveu a atriz nesta quinta,03, no Instagram. Parece que as férias deThais Fersoza só fizeram bem a atriz. Após viagem, a namorada deMichel Teló usou a rede social Instagram para declarar que as férias foram perfeitas. "Já to de volta mas nada como começar o ano lembrando desse paraíso, da série férias perfeitas. Vem com tudo 2013! 13 da sorte, 13 do meu niver! Porque quando a gente tem amor e verdade, as coisas acontecem! Então, vamo q vamo! Um ano feliz pra nós.. #FotoDasFériasDez2012 #feliz #amo #sonho#PazNoCoração #DeusAbençoe #PensarPositivoSempre", escreveu Thais.
Thais Fersoza de férias (Foto: Instagram / Reprodução)Thais Fersoza de férias (Foto: Instagram / Reprodução)
 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ex-presidente da Câmara de Goiânia é preso em ação contra caça-níqueis

Wladimir Garcês é um dos 20 presos na Operação Monte Carlo.
Servidores públicos e policiais podem estar envolvidos no esquema criminoso.







O empresário e ex-presidente da Câmara Municipal em Goiânia, Wladimir Garcês, está entre as 20 pessoas presas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, deflagrada nesta quarta-feira (29) em Goiás e nos estados do Rio de Janeiro, Pará, Mato Grosso e no Distrito Federal. Segundo o advogado do empresário, Neiron Cruvinel, vai ser pedida a anulação da prisão preventiva. Caso o pedido não seja atendido, ele deverá entrar com um pedido de habeas corpus.

De acordo com dados da assessoria de comunicação do Ministério Público Federal em Goiás, a investigação durou cerca de 15 meses. Nesse período, foram identificados como supostos integrantes do grupo criminoso infiltrados na área de segurança pública: dois delegados de Polícia Federal em Goiânia, seis delegados da Polícia Civil em Goiás; três tenentes-coronéis, um capitão, um major, dois sargentos, quatro cabos e 18 soldados da Polícia Militar em Goiás; um auxiliar administrativo da Polícia Federal em Brasília; um policial rodoviário federal, um agente da Polícia Civil de Goiás e um agente da Polícia Civil de Brasília; um sargento da Polícia Militar em Brasília, um servidor da Polícia Civil em Goiás; um servidor da Justiça Estadual de Valparaíso de Goiás.

Policiais
A diretora-geral da Polícia Civil em Goiás, Adriana Accorsi, disse que a Polícia Civil contribuirá com as investigações do suposto envolvimento de policiais civis no caso. “Com certeza, iremos contribuir com o que for necessário para a investigação, para que a verdade seja revelada e também faremos investigações internas quanto aos fatos, que tenham relação com membros da Polícia Civil. A polícia, seja Civil, Militar ou Federal, deve trabalhar com fatos. Se existem fatos, que praticou [crimes] deve ser punido de acordo com a lei. Eu não tenho problema algum com isso ”, declara.

Cerca de 200 caça-níqueis foram apreendidos em várias cidades do estado de Goiás, principalmente na região do Entorno do Distrito Federal. Algumas máquinas também foram apreendidas em Goiânia, em uma pastelaria localizada na Rua 3, no Centro.

Cachoeira
O empresário Carlinhos Cachoeira, apontado pela Polícia Federal como suspeito de comandar o esquema das máquinas caça-níqueis em todo o estado de Goiás foi preso em Goiânia e deve ser transferido para um presídio federal, no Distrito Federal, ainda na quarta-feira. De acordo com as investigações, Carlinhos seria o responsável por conceder as permissões para o funcionamento das “franquias” de caça-níqueis.

Prisão de Carlinhos Cachoeira foi 'superdimensionada', diz advogado

Ele disse que vai entrar com pedido de habeas corpus ainda nesta quarta.
Pivô de escândalo do governo Lula, Cachoeira foi preso pela Polícia Federal.



O advogado do empresário Carlinhos Cachoeira, Ricardo Sayeg, disse que vai entrar ainda nesta quarta-feira (29) com um pedido de habeas corpus pedindo a libertação de seu cliente. Cachoeira foi preso nesta quarta pela Polícia Federal em uma operação para desarticular uma quadrilha de exploração de jogos com máquinas caça-níqueis.

Carlinhos Cachoeira ficou conhecido pela suspeita de pagar propina a Waldomiro Diniz, então assessor da Casa Civil no começo do governo Luiz Inácio Lula da Silva, escândalo revelado em 2004. Ele foi preso na madrugada desta quarta na casa onde mora em Goiânia. Ele foi levado para a superintendência da PF em Brasília por volta das 15h.

De acordo com Sayeg, a prisão de Cachoeira foi “superdimensionada”. “O crime estruturante, que é contravenção penal, deve ser punido com prisão simples. Me parece que o pedido de prisão preventiva é o cumprimento antecipado de pena. (...) Isso é caso para Juizado Especial de Pequenas Causas.” O advogado disse que Cachoeira não tem antecedentes criminais.

Sayeg alegou ainda que não teve acesso ao inquérito. Ele afirmou que seu cliente “está tranquilo” e que se manteve calado durante depoimento à PF porque não estava na presença de seu advogado.

O advogado disse que vai entrar com o pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal, em Brasília, e que pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso o pedido seja negado.

Operação Montecarlo
A Polícia Federal começou a cumprir, nesta quarta 82 mandados judiciais, dos quais 35 são de prisões preventivas e temporárias, dentro da Operação Monte Carlo, de combate à exploração de jogos de azar com máquinas caça-níqueis.

Os mandados de prisão nesta quarta foram expedidos para serem cumpridos em cinco estados: Distrito Federal, Goiás, Espírito Santo, Tocantins e Rio de Janeiro. Do total, 37 são relativos a busca e apreensões e outras dez são referentes a condução coercitiva (detidos para esclarecimentos).
O advogado de Carlinhos Cachoeira, Ricardo Sayeg, fala com jornalistas na superintendência da PF em Brasília nesta quarta (29) (Foto: Jamila Tavares/G1)O advogado de Carlinhos Cachoeira, Ricardo Sayeg,
fala com jornalistas na superintendência da PF em
Brasília nesta quarta (29)

Segundo a Polícia Federal, o esquema de casas de jogos com máquinas caça-níqueis funcionava havia 17 anos, sob o comando de Cachoeira. De acordo com a superintendência da PF no Distrito Federal, o grupo que explorava jogos ilegais tinha cerca de 80 pessoas, das quais 40 agentes públicos (policiais civis, militares e servidores da Justiça) e 40 civis. Segundo a PF, não havia elementos para se pedir a prisão preventiva de todos, mas somente de 35.

Durante a operação, foram apreendidas 200 máquinas caça-níqueis, além de documentos e computadores. A quantidade de dinheiro apreendido não foi informada.

A PF informou que a investigação foi iniciada há 15 meses. Nesse período foi constatada a existência de uma espécie de “franquia” do crime, por meio da qual seriam dadas autorizações para a exploração dos pontos de jogos a donos de galpões clandestinos, localizados em cidades goianas.

De acordo com a PF, o esquema opera quatro casas de jogos em Valparaíso (GO) e duas em Goiânia. Em uma delas, informou a polícia, o faturamento líquido foi de R$ 3 milhões nos últimos seis meses.

O Ministério Público Federal de Goiás afirmou que os policiais ligados à quadrilha recebiam propina para fechar casas de jogos rivais a fim de evitar a concorrência no território dominado pelo suposto esquema. O trabalho incluía ainda, segundo o MPF, “suporte” para garantir o funcionamento das casas de jogos e evitar fiscalizações.

“A sua existência [da quadrilha] por mais de uma década foi suficiente para montar e organizar uma estrutura estável e entranhada no seio do Estado, com, inclusive, a distribuição centralizada de meios de comunicação para o desenvolvimento das atividades, com o objetivo de inviabilizar a interferência das agências sérias de persecução”, afirmaram por meio de nota os procuradores responsáveis pelo caso.

Além de delegados da Polícia Federal, são suspeitos de integrar a rede criminosa membros da Polícia Civil de Goiás e Brasília, Polícia Rodoviária, Polícia Militar de Brasília e servidores da Justiça de Goiás. De acordo com o MPF, a propina era paga aos servidores de acordo com a função. Um soldado da PM, por exemplo, recebia cerca de R$ 200 para fazer a segurança das casas de jogos. Já delegados da PF receberiam R$ 4 mil por mês.

“O recrutamento do braço armado do Estado pelo crime tornou, em outras palavras, o Estado e a própria sociedade mais vulneráveis", avaliaram os procuradores.

Perguntado sobre o eventual envolvimento de autoridades, o procurador Daniel de Resende afirmou que dependederá da investigação. "Há uma possibilidade de contatos com autoridades políticas”, disse.

A Polícia Federal informou que houve várias tentativas de investigação ao longo dos últimos 17 anos que não tinham desfecho por causa do envolvimento de policiais, que vazariam informações aos criminosos a tempo de eles se protegerem.

Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.

Eleitores de Goiânia têm novo prazo para recadastramento biométrico

Justiça Eleitoral prorrogou atendimento até o dia 23 de Março.
Atendimento será suspenso esta semana e retomado na segunda-feira (5).



O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) prorrogou o prazo do recadastramento biométrico em Goiânia para o dia 23 de março. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (29) pelo presidente em exercício do TRE, o desembargador Gilberto Marques Filho.

Na quarta-feira (1º), os postos itinerantes vão funcionar normalmente. Mas, a partir de quinta-feira (2), haverá mudanças no atendimento. Entre elas está a retomada do agendamento.

De quinta a domingo, a Justiça Eleitoral concedeu descanso aos servidores e todos os cartórios e postos fixos vão fechar. O atendimento recomeça a partir da próxima segunda-feira (5).

Os cartórios das avenidas Mutirão, Anhanguera, 4ª Radial vão funcionar das 7h às 18h. Os Vapt Vupts do Banana Shopping, Araguaia Shopping e Praça da Bíblia vão atender uma hora a mais, de segunda a sexta.

Atualizar os dados e cadastrar as digitais é obrigatório para os eleitores de Goiânia. Quem não fizer terá o título de eleitor cancelado e pagará multa de 3% a 10% do salário mínimo. Até hoje, cerca de 730 mil eleitores já se recadastraram, o que corresponde a 80% do eleitorado.

Serviço
- Cartório da Avenida Mutirão - das 7h às 18h

- Cartório da Avenida Anhanguera - das 7h às 18h

- Cartório da Avenida 4ª Radial - das 7h às 18h

-Vapt Vupt (Banana Shopping, Araguaia Shopping e Praça da Bíblia) - das 7h às 19h

Detento é assassinado a tiros dentro de presídio em Aparecida de Goiânia

Presidiário foi alvejado com 2 tiros no peito por outros dois detentos.
Caso será levado para o Grupo de Investigação de Homicídios da cidade.

Um detento foi assassinado dentro da Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia, na tarde de quarta-feira (29). Segundo a polícia, o presidiário, que respondia por receptação, foi morto com dois tiros no peito por outros dois detentos. Após vistoria na cadeia, a polícia encontrou duas armas, sendo uma pistola e um revólver calibre 38.

Os suspeitos foram encaminhados para o 4º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia e o caso será levado para o Grupo de Investigação de Homicídios da cidade. O Ministério Público e o poder Judiciário também foram informados para prosseguir com as investigações. Ainda não se sabe o motivo do assassinato.

Em GO, avó deixa de pagar pensão alimentícia por 6 meses e vai presa

Há 3 anos idosa assumiu responsabilidade no lugar do filho desempregado.
Moradores de Vianópolis se uniram para arrecadar R$ 1.500 e pagar a dívida.
Idosa de 74 anos deixou de pagar pensão por seis meses e foi presa. (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Idosa de 74 anos deixou de pagar pensão por seis
meses e foi presa. (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Uma mulher de 74 anos ficou presa por mais de 30 horas por atrasar o pagamento da pensão alimentícia dos netos. O caso aconteceu em Vianópolis, município de 12.548 habitantes, a 95 km de Goiânia. Comovidos, os moradores da cidade se uniram, pagaram o valor da pensão atrasada e Luzia foi solta no fim da tarde de quarta-feira (29).

Há três anos a aposentada Luzia Rodrigues Pereira paga a pensão para os quatro netos. Há seis meses parou de ajudar, devido a problemas financeiros. Ela assumiu perante a Justiça a responsabilidade de pagar a pensão no lugar do filho, que está desempregado e não trabalha.

Além da idade avançada, Luzia tem problemas de saúde como hipertensão e labirintite. “Eu ganho só R$ 272. Então, tomo remédio controlado e seis remédios diferentes. Não estou podendo comprar nem os meus remédios agora. Não estou em condições de pagar a pensão”, explica.

Legalidade
O delegado Edson Luiz da Silva disse que a prisão é legal e que a aposentada só poderia ganhar a liberdade depois que negociasse o pagamento da dívida de pouco mais de R$ 1.500 com a nora que a denunciou. “Dentro do processo ela foi condenada a pagar essa pensão alimentícia. Não existe outra forma, atualmente, a não ser essa”, afirma.

A chegada de Luzia à cadeia de Vianópolis causou estranheza e deixou os detentos surpresos. “Na hora em que eles chegaram com ela aqui, eu nem acreditei. Pensei que ela estivesse fazendo uma visita ao presídio. Só que mandaram entrar em uma cela. Eu não acreditei. Pelo fato de a gente ter mãe, então doeu muito na gente”, afirma um dos detentos.







Polêmica
O caso provocou polêmica nas ruas da pequena Vianópolis. O comerciante Rogério Caixeta destaca que a mulher já tem mais de 70 anos de idade. “Ela não faz mal a ninguém. Ela simplesmente assinou alguma coisa em benefício do filho. Não sabia que ia ser tão prejudicada desse jeito”, diz.

Uma das filhas, Salete Auxiliadora Pereira, expressou a indignação da família. “Tem tanta gente solta que deveria estar na cadeia. Mas é mais fácil colocar uma senhora de 74 anos do que um bandido, um político. Então, fazer o quê?”.

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